domingo, 26 de janeiro de 2014
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
ZooNit - Área Abandonada em Niterói
Caro leitor
Hoje, passei pela calçada aonde era o Zoológico de Niterói, ainda pouco e a tristeza tomou conta de mim. Lembrei-me da época de levava meus filhos naquele espaço arborizado, lindo e limpo. Como eles gostavam de ver os animais que tinham lá. Infelizmente, só vi lixo e muitos gatos abandonados.
Alguém precisa fazer alguma coisa por aquele local. O descaso está demais da conta!
Acesse: http://youtu.be/5-krOFwO_9Y
"Regras de Boa Convivência"
Fernando Quintas |
"REGRAS DE BOA CONVIVÊNCIA"
• "Seja alegre e comunicativo. Um “bom dia”, um “alô” custam pouco e rendem muito;
• Seja simples e modesto. Se você possui qualidades “notáveis”, cedo ou tarde os outros notarão isso, como também descobrirão suas imperfeições;
• Não economize sorriso: de todas as moedas circulantes no comércio da vida, o sorriso é a que compra maior porção de alegria pelo menor preço;
• Por falar nisso, não compre briga porque sai caro;
• Interesse-se pelos outros. Só assim os outros acharão você interessante;
• Seja um bom conversador deixando que os outros falem mais;
• Seja otimista. Quem vê tudo na existência pelo lado sombrio do derrotismo raramente cruza com amigos na rua porque a maioria deles dobra a esquina para escapar do encontro;
• Faça aos outros, em lugar de críticas, quantos elogios puder fazer honestamente. As pessoas de um modo geral adoram ouvi-los e quando os recusam talvez no fundo esperem ser elogiados por isso;
• Com os inimigos, declarados ou gratuitos, mantenha a sobriedade do cavalheirismo. Não fale mal por trás nem perca uma oportunidade de reconciliação, dando o primeiro passo, pois nada lhe garante que no dia seguinte um deles não seja a única pessoa capaz de “salvar a sua vida”;
• Compreenda que as pessoas que pensam diferente estão sinceramente convencidas de que o errado é você. "
Extraído do livro de Sonia Jordão: "A Arte de Liderar – Vivenciando Mudanças num Mundo Globalizado." (Sônia Jordão)
"Eu vi..."
Eu vi...
I
XII
Eu vi... Teus olhos chorarem, Eu
vi... A montanha fria,
Choro de pura alegria. Estava eu, tremelicando,
Vi... Os fieis a rezarem, Vi... Neve, e tanta caí,
Preces à Virgem Maria. Ouvi, vento assobiando.
II XIII
Eu vi... Teu largo sorriso, Eu vi... Quando o abrir,
Sempre um sorrir de fineza. Da linda rosa em
botão.
Vi... Teu lar, teu paraíso... Vi...
O charme do teu, sorrir,
“fartura de pão na mesa” É teu sorriso paixão!
III XIV
Eu vi... Crianças brincarem, Eu vi... A água correndo,
Brincadeiras tão sadias. Para o mar, água do rio.
Vi... Casais se enlaçarem, Vi... Meu canário morrendo,
“bom seria, todos os dias!” Da tremedeira, do frio.
IV
XV
Eu vi...
Água borbulhar,
Eu vi... O tiro certeiro,
Borbulhas, tão cristalinas. Logo caiu o ladrão.
Vi... Tão pertinho do mar, Vi...
Após, o seu coveiro,
A brancura das salinas. Lançar a terra ao cachão.
V XVI
Eu vi... A chuva regar, Eu vi... O verde dos campos,
Lindo canteiro, só de flores. E lá, o
trigo dourado.
Vi a toalha enxugar, Vi... Choro de mãe, em prantos,
Não só um, mas dois amores. Por seu filho já drogado.
VI
XVII
Eu vi... Teus olhos abertos, Eu vi... O namoriscar,
Fechados quando no leito. “julgavam estar a sós”
Vi... Senti a
descoberto, Vi...
Os dois a copular,
A rigidez do teu peito. E o filho, meses após.
VII
XVIII Eu vi... Eram horas mortas, Eu vi... Muitas andorinhas
O brilho da lua-cheia. Na primavera,
chegarem,
Vi... Após, dentro de
portas, Vi...
Ervas secas, daninhas,
A luz frouxa da candeia. Tantas no bico
levaram.
VIII XIX
Eu vi... Nascer os meus
filhos, Eu vi... Um
ninho perfeito,
A mãe, partos, suas dores. E do barro,
endurecido,
Vi... Lindos olhos, seus
brilhos. Vi... O casal já no leito,
“são eles nossos amores!” O grupinho enternecido.
-segue,
abaixo-
-segue
abaixo-
X XXI
Eu vi... Um pobre chorar Queria ver...
Sim, também,
Tanto chorava, e só. Nosso
mundo unificado,
Vi... O rico barafustar, O
sorriso daquela mãe,
Fechou-lhe a porta, sem dó! Por seu filho, já curado!
XI
XXII
Eu vi... No caramanchão, Como
eu quero! Quem me dera
O colibri esvoaçar. Viver... Uns aninhos mais,
Vi... Na selva, no seu chão,
Sabendo da vossa espera:
A jibóia, rastejar. Mais versos deste Zé Pais.
Niterói/Dez/2013
José Pais de Moura Simões
“aos
leitores, feliz 2014”
Foto: Imagens do Google
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