segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Palavras...Tantas Palavras

                               



PALAVRAS... TANTAS PALAVRAS



  I                                                                   VIII

 Palavras que tocam fundo,                       Palavras curtas compridas
 Palavras com sentimento                         Palavras de tanto afeto                           
 Tantas, tantas, neste mundo                   Algumas, não têm peso, medida
 E quantas sem fundamento.                    Nunca terão rumo certo.

 II                                                                  IX

 Palavras de muito amor                            Palavras há, sem sentido
 Palavras de muita esperança                   Palavras sem expressão
 Umas de frio, sem calor                            Não soam bem ao ouvido
 Sem terem paz, aliança.                            Não tocam no coração.
                                    
 III                                                                 X        

 Palavras a doce criança                           Palavras boas, ou más
São lindas no dia-a-dia                              Palavras com certo medo
São ternas, têm bonança                          Que dizem... sabe se lá!             
Têm amor-harmonia.                                 Ao ouvido, em segredo.
                                                             
  IV                                                                 XI     
                   
Palavras com coração                               Palavras apaixonadas
Palavras fundamentais                             São palavras cativantes
Se, com três pedras na mão                     Nos leitos, tão adornadas
Machucam como punhais.                        Expressivas, dos amantes.

  V                                                                 XII

Palavras sem acalento                              Palavras balbuciadas
Nunca, jamais soam bem                         Palavras na meninice
Ouvi-las, é perder tempo                          Muita candura, mimadas
Por dizerem mal de alguém!                    Muito irradiam meiguice.

 VI                                                                XIII

Palavras vãs e sem nexo                          Há aquelas bem sonantes
Remexidas, muito loucas                         Envolventes d’amizade
E quantas cheiram a sexo                        A família bem distante
Referidas por jovens bocas!                    São palavras... de saudade!

VII                                                                XIV

Há palavras que são puras                      Palavras seriam belas
Citadas pra gente amiga                          De um amor que tanto quero
Sinceras, têm alturas                               Há anos espero por elas
Já outras, de pura intriga.                       Mas, jamais eu... Desespero.
 

  

Novembro/2014                                                           José Pais de Moura  

sábado, 10 de maio de 2014

Magda Soares - Alfabetização e Letramento


terça-feira, 22 de abril de 2014

Educação financeira começa com a mesada - Bem Paraná



"Educação financeira começa com a mesada - Bem Paraná."
 
 
"A Educação Financeira para as crianças deve começar desde cedo. Assim, além da escola, os pais possuem um papel fundamental nesse processo. Mas, como os pais podem fazer isso? São várias as formas, uma delas é a mesada. Para os pais que ainda não disponibilizam esta ferramenta, é necessário planejar e começar a falar com os filhos sobre o tema o quanto antes, sendo importante sempre ter em mente algumas questões. A primeira dúvida em relação a esse tema é a idade com que a criança deve iniciar o contato com o dinheiro.

“Isso dependerá de cada caso, entretanto, a partir dos três anos, quando a criança começa a demonstrar desejos próprios, já é o momento de iniciar a analisar a melhor forma de inserir a educação financeira (não a mesada), mostrando o processo de troca do dinheiro por produtos”, diz Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP. Segundo ele, a mesada efetivamente deve ser pensada por volta dos sete a oito anos, quando os jovens já estiverem acostumados com o contato com o dinheiro.

Contudo, cuidados devem ser tomados para que esse artifício realmente atinja a sua finalidade. “Um deles é definir o valor da mesada. É simples: logo que volte as aulas, durante um mês, sem que a criança perceba, anote todo o dinheiro que dá para ela, inclua lanche escolar, passeios, compra de jogos, enfim, todos os gastos da criança”, explica Domingos.

Com esse número em mãos, chegou a hora de chamar a criança para uma conversa franca. Diga a ela que, por já estar crescendo, chegou o momento de ela mesmo controlar seu próprio dinheiro e que começará a dar uma mesada.
 
A dica de Domingos que os pais dêem apenas apenas 50% do valor total dado a ela no mês e informe que a criança terá que se organizar com esse valor. Ela, com toda a certeza, ficará feliz, pois achará o montante bastante alto. Mas reforce que esse dinheiro terá que dar para os próximos trinta dias. “E fale mais: por ser um ótimo filho ou filha, os pais resolveram realizar alguns desejos e peça que ela relacione no mínimo três desses, um de curto prazo, até três meses, um de médio, até seis meses e um de longo, até um ano. Explique que o mesmo valor que receberá da mesada também terá para os desejos e sonhos. Com isso, ela saberá que todo o dinheiro que ela receber, deverá ser separado metade para desejos e metade para o consumo (doces, passeios, lanches)”, ensina o especialista.

Domingos lembra que see tiver mais de um filho, para cada um deles, a decisão do valor e a conversa deve ser feito individualmente, adequando à realidade dos mesmos, assim como a idade de cada um deles. “Lembre-se: as crianças são semelhantes, mas nunca iguais, quando o assunto é dinheiro. É fundamental também mostrar aos jovens a importância de conquistar os valores que recebem e garantir que o acordo é separado para cada um dos integrantes da família”, lembra o especialista."

"DESEMPENHO ESCOLAR NÃO É NEGOCIÁVEL" (...)


Leia mais: Educação financeira começa com a mesada - Bem Paraná



Link: http://www.bemparana.com.br/noticia/319864/educacao-financeira-comeca-com-a-mesada#.U1auShb0v8Y.blogger

sábado, 19 de abril de 2014

O "Valor" da Presença.

Caro leitor o texto abaixo serve para você refletir, pois ele é atual, surpreendente e emocionante. 
Realidade Cruel de Algumas Pessoas.


"FILHO: Pai posso fazer uma pergunta?

PAI: Sim, claro, o que é?

FILHO: Pai, quanto você ganha em uma hora?

PAI: Isso não é da sua conta, por que você pergunta uma coisa dessas?

FILHO: Eu só quero saber. Por favor, me diga quanto você ganha em uma hora?

PAI: Se você quer saber eu ganho R$ 100 por hora.

FILHO: Oh (com a cabeça para baixo)! Pai posso pedir, por favor, R$ 50?

E o pai se enfurece.

PAI: A única razão pela qual me perguntou é essa, para conseguir algum dinheiro e comprar mais um brinquedo ou alguma outra coisa sem sentido? Vá direto para o seu quarto, para sua cama e pense o porquê você está sendo tão egoísta. Eu trabalhando duro, todos os dias para ver tal comportamento infantil.

O menino foi calado para o seu quarto e fechou a porta. O homem sentou e começou a ficar ainda mais nervoso sobre as questões do menino.

PAI:Como ele ousa fazer tais perguntas só para conseguir algum dinheiro?

Depois de cerca de uma hora, o homem tinha se acalmado e começou a pensar: Talvez houvesse algo que ele realmente precisasse comprar com esses R$ 50 e ele realmente não pedia dinheiro com muita frequência. O homem foi até a porta do quarto do menino e abriu a porta.

PAI: Você está dormindo, meu filho?

FILHO: Não pai, estou acordado.

PAI: Eu estive pensando, talvez eu tenha sido muito duro com você antes. Tive um longo dia e não deveria ter descontado meu stress em você. Aqui estão os R$ 50 que você pediu...

O menino se levantou sorrindo.

FILHO: Oh, obrigado pai!

Então do seu travesseiro ele puxou alguns trocados amassados. O homem viu que o menino já tinha algum dinheiro, começou a se enfurecer novamente. O menino lentamente contou o seu dinheiro e em seguida olhou para seu pai.

PAI: Por que você quer mais dinheiro se você já tem?

FILHO: “Porque eu não tinha o suficiente, mas agora eu tenho”. Papai, eu tenho R$ 100 agora. Posso comprar uma hora do seu tempo? Por favor, venha para casa amanhã cedo. Gostaria de jantar com você.

O pai foi esmagado. Ele colocou os braços em volta de seu filho e pediu o seu perdão. Isto é apenas uma pequena lembrança a todos vocês que trabalham arduamente na vida. Não devemos deixar o tempo passar através dos nossos olhos sem ter passado algum tempo com aqueles que realmente importam para nós, perto de nossos corações.
A empresa que trabalhamos poderá facilmente substituir-nos em uma questão de dias. Mas a família e amigos que deixamos para trás irão sentir essa perda para o resto de suas vidas."




A autoria do texto e  da gravura não foram reveladas pela fonte abaixo transcrita.



terça-feira, 25 de março de 2014

Meu Aniversário


De Bem com a Vida!

segunda-feira, 24 de março de 2014

Minha Festinha Surpresa de Aniversário.

Caros amigos

Meu aniversário (dia 7 de março) foi comemorado com muitas surpresas e com grande emoção. Minha filha fez uma festinha surpresa para mim, ela foi a mentora, mas os seguidores dela a ajudaram bastante. (rs)
Foi tudo muito lindo! Amei a festa!
Agradeço a minha amada filha e a todos que participaram da festa surpresa.

Beijos a todos!

Minha família e meus grandes amigos. Amo vocês!


 
 

















 



quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

ZooNit - Área Abandonada em Niterói



Caro leitor

Hoje, passei pela calçada aonde era o Zoológico de Niterói, ainda pouco e a tristeza tomou conta de mim. Lembrei-me da época de levava meus filhos naquele espaço arborizado, lindo e limpo. Como eles gostavam de ver os animais que tinham lá. Infelizmente, só vi lixo e muitos gatos abandonados.



 
Alguém precisa fazer alguma coisa por aquele local. O descaso está demais da conta!  
 
 

 

"Regras de Boa Convivência"

 


Fernando Quintas
 
 
 
"REGRAS DE BOA CONVIVÊNCIA"

• "Seja alegre e comunicativo. Um “bom dia”, um “alô” custam pouco e rendem muito;
• Seja simples e modesto. Se você possui qualidades “notáveis”, cedo ou tarde os outros notarão isso, como também descobrirão suas imperfeições;
• Não economize sorriso: de todas as moedas circulantes no comércio da vida, o sorriso é a que compra maior porção de alegria pelo menor preço;
• Por falar nisso, não compre briga porque sai caro;
• Interesse-se pelos outros. Só assim os outros acharão você interessante;
• Seja um bom conversador deixando que os outros falem mais;
• Seja otimista. Quem vê tudo na existência pelo lado sombrio do derrotismo raramente cruza com amigos na rua porque a maioria deles dobra a esquina para escapar do encontro;
• Faça aos outros, em lugar de críticas, quantos elogios puder fazer honestamente. As pessoas de um modo geral adoram ouvi-los e quando os recusam talvez no fundo esperem ser elogiados por isso;
• Com os inimigos, declarados ou gratuitos, mantenha a sobriedade do cavalheirismo. Não fale mal por trás nem perca uma oportunidade de reconciliação, dando o primeiro passo, pois nada lhe garante que no dia seguinte um deles não seja a única pessoa capaz de “salvar a sua vida”;
• Compreenda que as pessoas que pensam diferente estão sinceramente convencidas de que o errado é você. "

Extraído do livro de Sonia Jordão: "A Arte de Liderar – Vivenciando Mudanças num Mundo Globalizado."   (Sônia Jordão)

"Eu vi..."









                                                        Eu vi...

    I                                                                        XII

Eu vi... Teus olhos chorarem,                       Eu vi... A montanha fria,

Choro de pura alegria.                                  Estava eu, tremelicando,

Vi... Os fieis a rezarem,                                 Vi... Neve,  e tanta caí,

Preces à Virgem Maria.                                Ouvi, vento assobiando.

 II                                                                       XIII                                                           

Eu vi... Teu largo sorriso,                             Eu vi... Quando o abrir,

Sempre um sorrir de fineza.                         Da linda rosa em botão.

Vi... Teu lar, teu paraíso...                            Vi... O charme do teu, sorrir,

“fartura de pão na mesa”                             É teu sorriso paixão!                                                              

  III                                                                     XIV

Eu vi... Crianças brincarem,                        Eu vi... A água correndo,

Brincadeiras tão sadias.                               Para o mar, água do rio.

Vi... Casais se enlaçarem,                            Vi... Meu canário morrendo,

“bom seria, todos os dias!”                          Da tremedeira, do frio.

  IV                                                                     XV

Eu vi...  Água borbulhar,                             Eu vi... O tiro certeiro,

Borbulhas, tão cristalinas.                           Logo caiu o ladrão.

Vi... Tão pertinho do mar,                           Vi...  Após, o seu coveiro,

A brancura das salinas.                               Lançar a terra ao cachão.

  V                                                                     XVI

Eu vi... A chuva regar,                                Eu vi... O verde dos campos,

Lindo canteiro, só de flores.                        E lá, o trigo dourado.

Vi a toalha enxugar,                                   Vi... Choro de mãe, em prantos,

Não só um, mas dois amores.                      Por seu filho já drogado.

  VI                                                                    XVII

Eu vi... Teus olhos abertos,                          Eu vi... O namoriscar,

Fechados quando no leito.                           “julgavam estar a sós”

Vi... Senti a descoberto,                                Vi... Os dois a copular,

A rigidez do teu peito.                                   E o filho, meses após.

  VII                                                                   XVIII                                                                                     Eu vi... Eram horas mortas,                         Eu vi... Muitas andorinhas

O brilho da lua-cheia.                                  Na primavera, chegarem,

Vi... Após, dentro de portas,                         Vi... Ervas secas, daninhas,

A luz  frouxa da candeia.                             Tantas no bico levaram.

  VIII                                                                 XIX

Eu vi... Nascer os meus filhos,                     Eu vi... Um ninho perfeito,

A mãe, partos, suas dores.                            E do barro, endurecido,

Vi... Lindos olhos, seus brilhos.                   Vi... O casal já no leito,

“são eles nossos amores!”                            O grupinho enternecido.

         -segue, abaixo-                                           -segue abaixo-                         

    X                                                                    XXI

Eu vi... Um pobre chorar                              Queria ver... Sim, também,

Tanto chorava, e só.                                      Nosso mundo unificado,

Vi... O rico barafustar,                                  O sorriso daquela mãe,

Fechou-lhe a porta, sem dó!                         Por seu filho, já curado!

  XI                                                                    XXII

Eu vi... No caramanchão,                           Como eu quero! Quem me dera

O colibri esvoaçar.                                        Viver... Uns aninhos mais,

Vi... Na selva, no seu chão,                           Sabendo da vossa espera:

A jibóia, rastejar.                                           Mais versos deste Zé Pais.

 

                                        

                                                                                Niterói/Dez/2013

                                                                          José Pais de Moura Simões

                                      

                                                                            “aos leitores, feliz 2014”                                                                                                                                                 
Foto: Imagens do Google
 

              

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