sábado, 27 de agosto de 2011

Psicólogo, parabéns!


27 de Agosto - Dia do Psicólogo
No dia 27 de agosto é comemorado no Brasil o Dia do Psicólogo. Nesta mesma data, no ano de 1964, a profissão foi regulamentada através da Lei 4.119/64. 

A palavra psicologia vem do grego: psique (alma) + logos (estudo). Ou seja, a psicologia estuda a alma humana. Durante toda sua história, o homem buscou respostas para questões existenciais. A filosofia sempre se ocupou desta procura por respostas. Mas estas questões, por mais humanas que fossem, diziam respeito ao conjunto da sociedade, à humanidade como um todo. 

Por outro lado, a psicologia buscava não uma definição do homem enquanto ser coletivo, mas sim do homem indivíduo, de suas angústias, suas inquietações. 

Apesar de muitos filósofos e pensadores terem se ocupado da mente humana em seus estudos, foi apenas no século XVI que apareceu pela primeira vez o termo psicologia, quando o humanista croata Marco Marulik publica A psicologia do pensamento humano. 

Ainda assim, um conceito de psicologia, tal como conhecemos hoje, só veio surgir no século XIX, através das formulações de Wilhelm Wundt que, em 1879, criou o primeiro laboratório de psicologia, em Leipzig , na Alemanha. Suas idéias, porém estavam ainda muito atreladas a conceitos fisiológicos e não avançaram muito. 

Diversas escolas da psicologia foram se desenvolvendo: behaviorismo, psicanálise, Gestalt, desenvolvimentista, humanismo. Cada uma dessas escolas tem uma perspectiva diferente de estudo da psicologia: para os behavioristas é o comportamento, para os psicanalistas é a alma através do inconsciente, para os Gestaltistas, é o homem por meio de sua percepção;  e, para os desenvolvimentistas, a relação desenvolvimento / aprendizagem.

Cada escola aborda o “eu” conforme sua ótica, mas todas se empenham em tratar os conflitos, as angústias e o equilíbrio emocional do indivíduo. A todos os profissionais que se dedicam ao bem estar psíquico das pessoas, sejam eles seguidores de Freud, Jung ou outros pensadores, um abraço da equipe Portoweb.



Fonte:  http://www2.portoalegre.rs.gov.br/pwdtcomemorativas/default.php?reg=11&p_secao=16

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Violetas Para Você!


"O destino une e separa as pessoas,
mas nenhuma força é tão grande
para fazer esquecer pessoas
que, por algum motivo,
um dia nos fizeram felizes"...


Chega um momento na vida em que você sabe 
quem é importante para você, 

quem nunca foi,
quem não é mais e 
quem o será sempre. 






Fonte: Internet (desconheço a autoria)

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Uso das Plantas Medicinais




cabeçalho
23/8/2011
Palestra sobre o uso das plantas medicinais nas práticas de homeopatia e fitoterapia
A Coleção de Plantas Medicinais do JBRJ promove nesta quinta-feira, 25/8, às 15h, a palestra "Convergências e divergências do uso de Plantas Medicinais nas práticas de homeopatia e fitoterapia", com a homeopata Carmem Affonso e o médico Antônio Carlos Seixlack.
Carmem coordena o curso de Especialização em Homeopatia do Instituto Hahnemanianno do Brasil (IHB), para farmacêuticos. Tem experiência na área de Farmácia e mestrado em Atenção a Criança e ao Adolescente, pela Universidade Federal Fluminense (UFF). A homeopata também desenvolve projetos de pesquisa em educação para saúde, com crianças de ensino fundamental. Já Antônio Carlos é especializado em clínica médica e gastroenterologia, e pós-graduado em acumpuntura pela Associação Médica Brasileira e Colégio Médico de Acupuntura, atuando na área desde 1995.
O evento acontece no auditório da Coleção de Plantas Medicinais. As incrições são gratuitas e podem ser feitas pelo telefone 2294-6590.
Lançamento do Livro "Tempo de Tarumã", na Escola Nacional de Botânica Tropical
Na próxima sexta-feira, 26 de agosto, o professor Tarcisio Filgueiras promove tarde de autógrafos do seu livro na ENBT.
O livro narra a história de um jovem na década de 1930, que tem a oportunidade de reconstruir sua vida através de uma travessia pelo Cerrado. No caminho, ele conta detalhes da história da região, com suas fazendas, fartura da terra, festas religiosas e belas paisagens. 
A tarde de autógrafos acontece das 15h às 17h, no salão multiuso da ENBT. Rua Pacheco Leão, 2040. Horto.


Rodapé





PERMITA-SE SER IMPERFEITA..VÁLIDO PARA HOMENS E MULHERES





Permita-se ser imperfeita . . .
Martha Medeiros !
(Texto na Revista do Jornal O Globo)

'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes. Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. A imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe, filha e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado,  decido o cardápio das refeições, cuido dos filhos, telefono sempre para minha mãe, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos e ainda faço as unhas e depilação!

E, entre uma coisa e outra, leio livros.

Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic.

Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.

Primeiro: a dizer NÃO.

Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO.

Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero.
Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.

Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros..

Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.

Você não é Nossa Senhora.

Você é, humildemente, uma mulher.

E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo.

Tempo para fazer nada.

Tempo para fazer tudo.

Tempo para dançar sozinha na sala.

Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.

Tempo para sumir dois dias com seu amor.

Três dias..

Cinco dias!

Tempo para uma massagem..

Tempo para ver a novela.

Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.

Tempo para fazer um  trabalho voluntário.

Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.

Tempo para conhecer outras pessoas.

Voltar a estudar.



Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.

Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.

Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.

Existir, a que será que se destina?

Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.

A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.

Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.

Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!

Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.

Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.
Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.

E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'


Martha Medeiros - Jornalista e escritora

 


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

"A Alma do Mundo"


A Alma do Mundo:

Quando você conseguir superar graves problemas de relacionamentos, não se detenha na lembrança dos momentos difíceis, mas na alegria de haver atravessado mais essa
prova em sua vida.

Quando sair de um longo tratamento de saúde, não pense no sofrimento que foi necessário enfrentar, mas na benção de Deus que
permitiu a cura.

Leve na sua memória, para o resto da vida, as coisas boas que surgiram nas dificuldades.
Elas serão uma prova de sua capacidade, e lhe darão confiança diante de qualquer obstáculo.

Uns queriam um emprego melhor;
outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta;
outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena;
outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos;
outros, ter pais.

Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.

Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo;
outros, apenas o necessário.
Há dois tipos de sabedoria:
a inferior e a superior.

A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.
Tenha a sabedoria superior. Seja um eterno aprendiz na escola da vida.

A sabedoria superior tolera, a inferior julga;
a superior alivia, a inferior culpa;
a superior perdoa, a inferior condena.
Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!
Chico Xavier



             Fonte: 
http://pensador.uol.com.br/autor/chico_xavier/3/

Carta Aberta


CARTA ABERTA PARA RENATO ARAGÃO

Rio Branco, Ac – 23 de agosto de 2007

Querido Didi,

Há alguns meses você vem me escrevendo pedindo uma doação mensal para enfrentar alguns problemas que comprometem o presente e o futuro de muitas crianças brasileiras. Eu não respondi aos seus apelos (apesar de ter gostado do lápis e das etiquetas com meu nome para colar nas correspondências). Achei que as cartas não deveriam sem endereçadas à mim. Agora, novamente, você me escreve preocupado por eu não ter atendido as suas solicitações. Diante de sua insistência, me senti na obrigação de parar tudo e te escrever uma resposta.

Não foi por "algum" motivo que não fiz a doação em dinheiro solicitada por você. São vários os motivos que me levam a não participar de sua campanha altruísta (se eu quisesse poderia escrever umas dez páginas sobre esses motivos). Você diz, em sua última carta, que enquanto eu a estivesse lendo, uma criança estaria perdendo a chance de se desenvolver e aprender pela falta de investimentos em sua formação.   

Didi, não tente me fazer sentir culpada. Essa jogada publicitária eu conheço muito bem. Esse tipo de texto apelativo pode funcionar com muitas pessoas mas, comigo não. Eu não sou ministra da educação, não ordeno as despesas das escolas e nem posso obrigar o filho do vizinho a freqüentar as salas de aula. A minha parte eu já venho fazendo desde os 11 anos quando comecei a trabalhar na roça para ajudar meus pais no sustento da família. Trabalhei muito e, te garanto, trabalho não mata ninguém. Estudei na escola da zona rural, fiz supletivo, estudei à distância e muito antes de ser jornalista e publicitária eu já era uma micro empresária. Didi, talvez você não tenha noção do quanto o Governo Federal tira do nosso suor para manter a saúde, a educação, a segurança e tudo o mais que o povo brasileiro precisa. Os impostos são muito altos! Sem falar dos impostos embutidos em cada alimento, em cada produto que preciso comprar para minha família.

Eu já pago pela educação duas vezes: pago pela educação na escola pública, através dos impostos, e na escola particular, mensalmente, porque a escola pública não atende com o ensino de qualidade que, acredito, meus dois filhos merecem. Não acho louvável recorrer à sociedade para resolver um problema que nem deveria existir pelo volume de dinheiro arrecadado em nome da educação e de tantos outros problemas sociais. O que está acontecendo, meu caro Didi, é que os administradores, dessa dinheirama toda, não tem a educação como prioridade. O dinheiro está saindo pelo ralo, estão jogando fora, ou aplicando muito mal. Para você ter uma idéia, na minha cidade, cada alimentação de um presidiário custa para os cofres públicos R$ 3,82 (três reais e oitenta e dois centavos) enquanto que a merenda de uma criança na escola pública custa R$ 0,20 (vinte centavos)! O governo precisa rever suas prioridades, você não concorda?

Leia mais: http://sinhasique.zip.net/

domingo, 21 de agosto de 2011

Jornal do Brasil - Programa - Programação de Teatro - 19 a 25 de agosto


Recomendo ...





Programação de Teatro - 19 a 25 de agosto

Jornal do Brasil Arliete Rocha
TEATRO/ESTREIA



As estreias, espetáculos de dança, festivais, programação gratuitas e as peças em cartaz nos teatros cariocas



FERIADO DE MIM MESMO
- Texto original de Santiago Nazarian. Direção e dramaturgia de Fabiano de Freitas.

Com Leonardo Corajo, Mauricio Lima e Renato Carrera. Um jovem de natureza extremamente solitária, começa a
perceber transformações marcantes no seu cotidiano: coisas que mudam de lugar, roupas que não são suas.
Paranóia da solidão das grandes cidades ou reflexos de quem perdeu a si mesmo em função do outro?
Espaço Sesc / Sala Multiuso, Rua Domingos Ferreira, 160, Copacabana (2548-1088). Cap.: 50 pessoas.
6ª e sáb., às 20h; dom., às 18h. R$ R$ 20 Estudantes e maiores de 60 anos pagam meia.
Comerciários associados: R$ 5. 16 anos. Duração: 1h15. Até 11 de setembro. Estreia na sexta (19/08).



A comédia 'Um rubi no umbigo' com texto de Ferreira Gullar e direção de André Paes Leme estreia no Teatro Nelson Rodrigues, da Caixa Cultural
A comédia 'Um rubi no umbigo' com texto de Ferreira Gullar e direção de André Paes Leme estreia no Teatro Nelson Rodrigues, da Caixa Cultural
UM RUBI NO UMBIGO – Texto de Ferreira Gullar. André Paes Leme. Com Stela Freitas, Claudio Mendes,
Fábio Enriquez, Ícaro Silva, Lenita Lopez, Felipe Koury e Bruno Quaresma. Com humor crítico e toques de
absurdo, a comédia conta a história de como uma pedra preciosa, incrustada no umbigo de um jovem,
transforma-se na tábua de salvação financeira dele e de sua família e, por outro lado, alvo da cobiça de
todos os que estão a sua volta. Caixa Cultural / Teatro Nelson Rodrigues, Av. República do Chile, 230,
anexo, Centro (2262-8152). Cap.: 388 pessoas. 4ª a dom., às 19h30. R$ 20. Estudantes e maiores de
60 anos pagam meia. 12 anos. Duração: 1h30. Até 4 de setembro. Estreia na sexta (19/08).
TEATRO/REESTREIAS
ATO DE COMUNHÃO – De Lautaro Vilo. Performance e direção artística de Gilberto Gawronski. Vídeos:
Jorge Neto. Situado entre o happening e a performance, o monólogo com Gilberto Gawronski narra
três momentos na vida de um homem: sua festa de aniversário de oito anos, a cerimônia fúnebre
da mãe em sua juventude e, já adulto, o encontro com alguém que conheceu pela internet, com
consequências bizarras. Teatro Gláucio Gill, Praça Cardeal Arcoverde, s/nº, Copacabana (2332-7904).
Cap.: 104 pessoas. Sáb. e dom., às 19h. R$ 30. Estudantes e maiores de 60 anos pagam meia. 18 anos.
Duração: 55 minutos. Até 11 de setembro. Reestreia no sábado (20/08).
LA PUTANESCA - Textos e interpretação de Angela Dip. Supervisão de Patrícia Gaspar. A partir de
um roteiro descontraído, a atriz Angela Dip aborda temas do mundo feminino como beleza,
comportamento sexual, casamento e menopausa. Galeria Café, Rua Teixeira de Melo, 31,
Ipanema (2523-8250). Cap.: 50 pessoas. 4ª, às 22h. R$ 30. Estudantes e maiores de 60 anos
pagam meia. 14 anos. Duração: 1h. Até 28 de setembro.
TEATRO/ÚNICAS APRESENTAÇÕES



VIVER SEM TEMPOS MORTOS - Direção de Felipe Hirsch. Direção de arte: Daniela Thomas.
Seleção musical e interpretação de Fernanda Montenegro. No monólogo, a atriz Fernanda
Montenegro interpreta textos criados a partir das correspondências trocadas entre Simone
de Beauvoir e seu companheiro Jean Paul-Sartre, revelando o pensamento da grande escritora,
pensadora e ensaísta francesa, que revolucionou a visão do feminino. Teatro Dulcina,
Rua Alcindo Guanabara, 17, Centro, próximo à Cinelândia (2240-4879). Cap.: 429 pessoas.
6ª a dom., às 19h. R$ 10. Estudantes e maiores de 60 anos pagam meia. 16 anos. Duração:
1h. Até 21 de agosto.
DANÇA/ÚNICAS APRESENTAÇÕES



GRUPO CORPO / SEM FIM - Coreografia de Rodrigo Pederneiras. Música de Carlos Núñez e José
Miguel Wisnik. Cenografia e iluminação de Paulo Pederneiras. O novo espetáculo da companhia
mineira de dança tem como inspiração a lírica do trovador medieval galego-português presente
nos cultuados versos das “cantigas de amigo”, do poeta Martín Codax. No conjunto de canções,
datadas do século 13, jovens apaixonadas pranteiam a ausência ou festejam a iminência do
regresso do amado-amigo. Na avidez do reencontro, e para aplacar ou fustigar o seu desejo,
saem a banhar-se nas ondas do mar. A releitura contemporânea das canções medievais foi feita
a quatro mãos pelo músico viguês Carlos Núñez e pelo paulista José Miguel Wisnik e interprertadas
nas vozes de Milton Nascimento, Chico Buarque, Mônica Salmaso, Jussara Silveira, Ná Ozzetti
e Rita Ribeiro. Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Praça Floriano, s/nº, Cinelândia, Centro
(2332-9005 / 2332-9191). Cap.: 2.244 pessoas. 5ª (25/08) e 6ª (26/08), às 20h; sáb. (27/08),
às 20h; dom. (28/08), às 17h; 2ª (29/08), às 20h. R$ 40 (galeria), R$ 70 (balcão superior),
R$ 90 (platéia e balcão nobre) e R$ 540 (frisas e camarotes com seis lugares). Estudantes e
maiores de 60 anos pagam meia. Venda online: www.ingresso.com.br
GRÁTIS
DANÇANDO PARA NÃO DANÇAR - O grupo de 50 bailarinos do grupo Dançando Para Não Dançar
traz coreografias variadas com o objetivo de envolver o público em uma homenagem a cidade do
Rio de Janeiro. Central do Brasil, Centro. 6ª, às 17h. Grátis.
DEUS E O DIABO NA TERRA DO SOL - Direção de Jefferson Almeida. A montagem da Cia Provisória,
núcleo de pesquisa em teatro musical formado por alunos da Escola de Teatro da UNIRIO faz uma releitura
teatral do emblemático filme de Glauber Rocha, indicado à Palma de Ouro, no Festival de Cannes de 1964.
UniRio / Sala Glauce Rocha, Avenida Pasteur, 436, fundos, Urca. Diariamente, às 19h. Grátis,
com retirada de senhas 30 minutos antes. 16 anos. Até 22 de agosto,
FESTIVAL PALCO ITÁLIA ITINERANTE - O projeto traz o Gruppo Amarcord - Companhia Italiana de
Teatro e Ópera com um espetáculo composto por árias de óperas e canções tradicionais italiana.
Praia de Icaraí, Niterói. Sáb., às 20h. Livre. Grátis.
FESTA DO JAPÃO 2011 - O festival mostra aos brasileiros aspectos da cultura japonesa
com danças típicas, artes marciais, moda do badalado bairro de Harajuku, em Tóquio, os taikos
(tambores japoneses) e a apreciada culinária japonesa com seus sushia, yakissoba, takoyaki
(bolinho de polvo), temaki (cones). Completam a programação workshops de ikebana (arranjos florais),
origami e escrita japonesa. Parque do Flamengo, Pavilhão Japonês, Altura da Praia do Flamengo, 98
(próximo ao Museu da República). Sáb., das 17h às 23h; dom., das 11h às 17h. Grátis.
LEITURAS DRAMATIZADAS FINALISTAS SELEÇÃO BRASIL EM CENA 2011 – O projeto de fomento à
dramaturgia nacional, Seleção Brasil em Cena, apresenta leituras dramatizadas dos 12 textos finalistas
do concurso de 2011. As leituras gratuitas são dirigidas por diretores consagrados e atores formandos
de escolas de teatros e projetos sociais. Sáb., às 18h: O avarento se diverte, de Christiano dos Santos
Costa (Campos dosGoytacazes, RJ). Direção de Alessandra Vannucci Sáb., às 20h: Vozes distantes,
de Celso Jr. (Salvador, BA). Direção de Alessandra Vannucci Dom., às 18h: Gente , cadê o autor?,
de André Luis Mansur e Simone Bibian (RJ). Direção Thierry Tremoroux. Dom., às 20h: Vila Moscou,
de Fernando Grecco (SP). Direção Thierry Tremoroux. Centro Cultural Banco do Brasil / Teatro 3,
Rua Primeiro de Março, 66, Centro (3808-2020). Cap.: 80 pessoas. Sáb. e dom., às 18h e 20h. Grátis,
com retiradas de senhas uma hora antes de cada leitura. Até 28 de agosto.


Leia mais:
Jornal do Brasil - Programa - Programação de Teatro - 19 a 25 de agosto

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