quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Parabéns, querida Secretária!!











  


Espírito prático, atenção minuciosa, pensamento rápido e visão antecipadora das fases que envolvem o trabalho em uma empresa ou escritório são algumas das habilidades necessárias ao exercício da profissão de secretária.
Cabe a ela assessorar e auxiliar diretores e gerentes no planejamento, na organização e no andamento da rotina diária do local onde atua. Assim sendo, cabe à secretária estar à frente da agenda dos executivos e dos cerimoniais.
Sua função inclui preparação e registro de reuniões, administração das informações que chegam por fax ou pela internet e o arquivamento de documentos importantes.
Outra habilidade exigida é conhecer bem a língua portuguesa. Quanto a idiomas estrangeiros, ter fluência em pelo menos uma outra língua faz a diferença.
O importante, no entanto, é gostar do que faz e fazê-lo bem.

Feliz Dia da Secretária!



  

Jornaleiro, parabéns!!

Dia do Jornaleiro é celebrado hoje no País


30 de Setembro


Foto: Alexandre Vieira / Agência O Dia
Manoel: convivência diária é rica | Foto: Alexandre Vieira / Agência O Dia
Rio - Eles são os responsáveis por divulgar notícias e informações  pelo País desde muito antes de a Internet e a televisão também assumirem esse papel. No Dia do Jornaleiro, celebrado hoje, os donos das bancas espalhadas pela cidade lembram com nostalgia como tudo começou. 

Foram crianças italianas as responsáveis pela criação das bancas: “Eles percorriam as ruas de bicicleta vendendo jornal. Seus pais então criaram locais onde eles poderiam vender jornais parados”, conta o jornaleiro Valdir Batista, 62. Manoel Macário, 62, que trabalha na Tijuca, trocou o açougue pela banca: “Adoro conviver diariamente com os moradores do bairro”, revela.










Niterói - RJ - Brasil

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

É Primavera!!






Querida amiga Neyde Noronha,sua tela é belíssima. 
Obrigada pelo presente. 
Amei!!







Quero apenas cinco coisas.. 
Primeiro é o amor sem fim 
A segunda é ver o outono 
A terceira é o grave inverno 
Em quarto lugar o verão 
A quinta coisa são teus olhos 
Não quero dormir sem teus olhos. 
Não quero ser... sem que me olhes. 
Abro mão da primavera para que continues me olhando.

Pablo Neruda
"Nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas Nunca O teu Riso,
Porque Então Morreria".
TE AMO...FELIZ...!!!TE AMO...FELIZ...!!!TE AMO...FELIZ.!!

Pablo Neruda


Fonte: http://www.pensador.info/poesia_sobre_a_primavera/





A Espontaneidade dos Filhos



Opinião: Exigência dos pais não pode tirar espontaneidade 


dos filhos



Há pessoas que projetam sua rigidez em seus semelhantes.
Obrigação dos pais é guiar filhos, mas sem impedir desejos próprios.

ilustração(Foto: Arte/G1)
Algumas pessoas são tão exigentes que parecem nunca encontrar algo que realmente as satisfaçam. Criam um código de regras como se fossem universais. Aquilo que pensam e apreciam, nos diversos aspectos da vida, é para elas (e para os outros) o óbvio de como as coisas têm que ser. De tão convictas na defesa de suas ideias, fica difícil questionar a posição que tomam.
Entre elas, existem as que se cobram demais. Estão sempre em busca de normas de conduta para auxiliá-las em seus passos na vida, de modo a garantir o bom desempenho naquilo que fazem. Só que ninguém nunca ouviu falar. Elas não existem. Geralmente, são pessoas muito inseguras, que não conseguem ser elas mesmas e fantasiam haver um jeito único de agir nos diferentes momentos da vida. Veem o mundo de maneira estática. No fundo, não confiam nelas próprias, com sua capacidade de resolver problemas e situações no aqui e agora.
Há outras que projetam toda sua rigidez em seus semelhantes. Consideram-se acima de qualquer suspeita. Permitem-se pequenos (e grandes) deslizes, percebidos pelos outros como uma traquinagem inocente de sua parte. Suas desculpas são sempre esfarrapadas – para variar, sempre o outro é o culpado.
É claro que ter um padrão alto para as coisas não é algo necessariamente ruim. Pelo contrário. Isso pode nos impulsionar a ir em frente, crescer, desenvolver, buscar. Mas quando esse comportamento se torna algo exacerbado, pode prejudicar tanto a pessoa em questão quanto aquelas que convivem com ela – principalmente seus familiares.

Assim, acabam criando o filho impedindo-o de ser ele próprio. Qualquer manifestação de sua humanidade lhe soa como uma provocação. Mesmo que isso seja apenas a expressão de sua felicidade.Pessoas assim estão sempre se frustrando, pois nunca alcançam o ideal, que como o nome diz, existe apenas no plano das ideias. Quando isso se refere à criação dos filhos, as coisas podem se complicar: aquele ser criado por ela, idealizado em todos os sentidos, passa longe do seu plano prévio. É a lembrança constante da imperfeição do mundo e do ser humano. E de si mesma.

Sem espontaneidade
O filho, por sua vez, fica meio perdido em como deve agir. Afinal, não é tarefa simples para ninguém saber o que o outro quer e muito menos deixar de ser o que realmente se é.
Aos poucos, a própria criança ou adolescente começa a achar que não vale muita coisa. Tudo que faz é questionável. Nunca nada está bom.

Com certeza, pais assim agem de modo a querer ajudar os filhos. Desejam que sejam boas pessoas. Só que esse conceito é variável. O que é bom para um pode parecer uma tortura para o outro. Como, por exemplo, permanecer mudo durante um jantar em família.
Quer coisa mais gostosa que uma família, nos dias de hoje, reunir-se para compartilhar uma refeição? As crianças costumam achar isso o máximo e deixam toda sua alegria a vista. Falam, riem, movimentam-se e pouco comem. Para muitos, isso nada mais é que pura falta de educação. A confusão está armada: os pais ralham com os filhos, esses se entristecem e aquele que ia ser um jantar memorável se transforma num momento de infelicidade para todos.
Os pais, por não terem os filhos que esperaram; esses, por sua vez, sentem isso – nunca conseguem agradar os pais. Aos poucos, toda a espontaneidade deles vai por água abaixo. Com certeza, a obrigação dos pais é de guiá-los para que amadureçam, inclusive em situações sociais. São aqueles que passam à prole regras mínimas de conduta para que possam viver com outras pessoas. O que está longe de deixarem de ser eles próprios.
Tudo pode ficar melhor se puderem ver os filhos como pessoas, cujas atitudes não se resumem em provocá-los, que têm vida e desejos próprios. Afinal, quando amamos alguém, amamos o que ele é.
(Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga)
Fonte da imagem:  Ana Cássia Maturano
Especial para o G1, em São Paulo

Divórcio & Novos Relacionamentos



Opinião: Quando os pais assumem novos relacionamentos


Depois do divórcio, muitas pessoas reconstituem sua vida amorosa.
Situação não pode ser encarada como forma de traição aos filhos.



ilustra(Foto: Arte/G1)
Na coluna anterior, comentamos sobre o aumento do número de divórcios e da necessidade da intervenção do estado em algumas situações familiares, como é o caso da alienação parental (situação em que um dos pais desqualifica o outro).
Esta semana, comentaremos outro aspecto relacionado ao divórcio e que costuma gerar dúvidas naqueles que passam por essa situação com filhos. Muitas pessoas que se divorciaram vão aos poucos reconstituindo sua vida amorosa. Alguns encontram novos parceiros rapidamente, outros nem tanto.
Há aqueles que nunca mais se envolvem com ninguém. Isso varia de um para outro e não há regras, depende de cada um. Essas situações também ocorrem com os viúvos.
Diante de um novo relacionamento, algumas pessoas ficam receosas de assumir qualquer compromisso perante os filhos, como se fossem um impedimento. Veem neles a imagem do ex-cônjuge e se caso namorassem outra pessoa, trairiam ou causariam algum mal para eles. Como se o fato de se relacionar com outra pessoa, que não o progenitor ausente, fosse algo errado.

Alguns se justificam dizendo que os filhos têm ciúme caso namorem alguém. O que é algo bastante compreensível: além de se sentirem inseguros pelo novo relacionamento de seu genitor, com medo de perdê-lo, ainda o enxerga como o marido da mãe ou a mulher do pai, tornando a nova situação impensável. Sendo que muitos chegam a culpar a nova pessoa como a responsável pelo fim do casamento dos pais.Claro que a situação é mais delicada. Porém, jamais deve ser desculpa para alguém deixar de ter uma vida amorosa. Pôr nas costas dos filhos a responsabilidade de um pai ou uma mãe não mais namorar, é algo que não deve acontecer. Os pais têm, sim, direito de continuar sua vida com outras pessoas.
Nova visão
Para os filhos é mais difícil desvincular as figuras paterna e materna como sendo um casal de namorados. Algo que deve ser muito bem trabalhado pelo adulto: seu papel mudou – não é mais o cônjuge daquele do qual se separou. Ao assumir seu novo status, ajuda a prole a enxergá-lo de maneira diferente.

Além disso, principalmente para os mais pequenos, pode ficar a ideia de que a nova figura vai ocupar o lugar de seu progenitor. As coisas precisam ser esclarecidas para eles: aquela pessoa não vai ser seu novo pai ou nova mãe, isso ele já tem, será apenas o novo parceiro de um dos pais.
E quanto as trocas de carinho? Para muitos fica a dúvida até que ponto uma criança deve ser exposta ao contato físico do novo casal. Ora, qualquer casal de namorado se beija e se abraça. Isso elas já sabem. E como qualquer casal, questões mais íntimas devem se restringir a um lugar adequado, longe das crianças. Como acontece com as pessoas casadas e com filhos.
Não é porque são pais ou mães que a sexualidade deixa de existir. Ela, quando bem vivida, é parte saudável do ser humano. Não deve ser negada.
E para aqueles que se sentem culpados e traindo seus filhos, vale lembrar que ao constatarem que seus pais tem novos companheiros, passado o momento de ciúme, é até um alívio. Muitos se sentem mal por continuarem suas vidas e deixarem seus pais. Às vezes, ficam com suas vidas travadas para não deixá-los sozinhos. Todos devem continuar vivendo. Não é porque um casamento chegou ao final que a vida dos envolvidos tem que estacionar.
(Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga)

Foto: Ana Cássia Maturano
Especial para o G1, em São Paulo.

Os Efeitos do Divórcio


Opinião: Os efeitos do divórcio na vida das crianças



Certas atitudes familiares influenciam os filhos de maneira negativa. 

Lei de alienação parental prevê punição quando há manipulação.




ilustração(Foto: Arte/G1)
Cada vez mais tem aumentado o índice de divórcios. A facilidade com que as pessoas casam e se descasam é espantosa. Antes, essa era uma condição rara e gerava preconceitos. Hoje, é comum e denuncia o quanto as famílias não estão conseguindo se sustentar como tal.
Tanto é assim que o estado vem intervindo mais intensamente no sistema familiar. Um exemplo disso é a lei da alienação parental. Leis como essa se devem muito provavelmente a constatação do quanto certas atitudes familiares têm prejudicado os filhos, inclusive interferindo negativamente no desenvolvimento emocional deles.
Em outras palavras, os filhos têm precisado do estado para protegê-los dos pais. Algo que se agrava quando há uma situação de separação conjugal, onde tal lei se faz mais necessária.
Um divórcio, por mais que seja desejado ou necessário, gera muito sofrimento. É um momento de mudança, em que determinadas coisas estão sendo deixadas para trás: objetos, sonhos, estilo de vida, o cônjuge (a quem um tempo se amou) etc. Quando isso acontece, vive-se um luto por aquilo que não se tem mais. Sem contar o ódio que surge por alguma atitude do outro, que deixa o casamento devido a uma traição ou por simplesmente não amá-lo mais. Não é fácil ser traído ou não ser mais amado.
A vida passa a ser outra. Salvo um período de ajuste, ela deveria ser melhor. Porém, muitos casais ficam presos em sua raiva e se esquecem de seguir em frente – resumem sua existência a prejudicar seu ex. E nisso entram as crianças. Por mais que os pais se preocupem com o bem estar delas, nem sempre estão em condições de ajudarem seus filhos por estarem presos em sua própria angústia.
Com isso, muitas vezes o casal fica se atacando, desqualificando um ao outro perante os filhos ou dificultando a convivência destes com um dos genitores (entre outras atitudes, essas estão no rol do que é chamado alienação). É comum, em casos de divórcio, os filhos sentirem ter que tomar partido entre um dos pais (muitas vezes ajudado pelo processo judicial), como se amar um seria cruel para com o outro. O que pode ser intensificado com o comportamento de alienação.

Além do mais, atitudes assim dificultam o relacionamento da prole com aquele que é desmerecido. Sem que o genitor alienante (o que desmerece) se lembre de que uma criança precisa de pai e mãe e que ela tem direito a isso. Ela não é só filha da mãe ou só filha do pai – mesmo que um deles esteja morto.Ora, nenhuma pessoa que tenha pai e mãe deveria ter que fazer tal escolha. E muito menos ouvir coisas desagradáveis sobre um de seus genitores. Ela é seu fruto. Pode criar nela sentimentos de ser alguém ruim, aquela que carrega algo negativo de quem a gerou. Afinal, de um modo ou de outro todos se parecem um pouco com seus pais.

Alienação
A lei não considera tais atitudes só em relação às figuras parentais, mas estende aos seus outros parentes. E embora ela pareça focar a situação de pais separados, em que a guarda pertence a apenas um deles, isso também acontece com os casados. Naquelas situações mal resolvidas, em que o casal leva ao pé da letra “até que a morte os separe”.

Sem dúvida, se as famílias não têm dado conta de cuidar de seus filhos, principalmente quando estão numa carga grande de sofrimento, é necessário uma intervenção de fora. Essa, segundo a lei, vai desde uma simples advertência até a suspensão da autoridade parental para quem pratica alienação.
Aí teremos que contar com a precisão da Justiça. Que deverá se apoiar, assim como está previsto na mesma lei, a ação pericial para se determinar se houve atos de alienação parental. O que deverá ser realizado por profissionais muito competentes e experientes na área familiar. Mas nada disso adiantará se o juiz não se apoiar no diagnóstico da perícia.
Algo que temos visto acontecer às vezes: a decisão sobre a vida de uma criança que mais a tem prejudicado que a ajudado, sem consistência na realidade. E quando tomada uma decisão, há pouca supervisão de como as coisas caminham. E aquelas crianças que tinham encontrado um apoio extra, ficam a mercê de uma burocracia desmedida.
(Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga)



Por: Ana Cássia Maturano (foto)
Especial para o G1, em São Paulo



 

Eleições 2010 - Tire as dúvidas.Já!!








No domingo cerca de 136 milhões de brasileiros irão às urnas para as eleições! E a cada pleito surgem novidades e, consequentemente, muitas dúvidas. Para tirá-las, Ana Maria recebeu a procuradora regional eleitoral Silvana Batini.

No início da conversa, ela falou sobre a diferença entre voto branco e nulo. “Para votar em branco você tem o botão específico. “Esses votos não vão beneficiar nem prejudicar ninguém. Os votos que vão para alguém são os válidos, que excluem os brancos. O voto nulo ocorre quando a pessoa digita, por exemplo, um número que não existe. Na verdade, não existe diferença alguma entre os dois”, disse.


A procuradora lembrou que, quem não puder votar, terá 60 dias para justificar o voto. “Quem não justificar terá dificuldades para tirar passaportes e participar de concursos, por exemplo. Depois, se não justificar ela pagará uma multa que, apesar de pequena, não acrescenta em nada”, falou.


Segundo Silvana Batini é preciso que as pessoas levem o título de eleitor e um documento com foto para votar. “Ela ainda tem até amanhã para reimprimir o título em qualquer zona eleitoral. A gente insiste para que a pessoa corra atrás dos seus documentos para que a gente garanta a legitimidade do pleito. O documento com foto é fundamental”, explicou.


Fazer panfletagem e qualquer tipo de boca-de-urna no dia da eleição é crime. “Qualquer prática é crime e será coibida. E o candidato que se beneficia dessa prática poderá responder por isso. Propaganda é proibida”, falou. E será que ainda dá tempo de mudar o local de votação? “Os colégios eleitorais foram fechados em maio. Não dá tempo mais”, disse Silvana.


Ela lembrou que, apesar de o voto ser facultativo para quem tem mais de 70 anos, é importante que todos votem. “Hoje as pessoas com essa idade estão saudáveis e podem servir de exemplo para os mais jovens. É importante a participação de toda a população, afinal é um momento muito importante e decisivo para o país”, ressaltou a procuradora. 
A procuradora disse ainda que uma eleição pode ser anulada em casos muito específicos. “Temos uma cidade em que será preciso fazer uma nova eleição para prefeito porque o atual foi cassado no pleito de dois anos atrás”, explicou. 


SERVIÇO:


- O primeiro turno das eleições 2010 será domingo, 3 de outubro. O segundo acontece em 31 de outubro. Você pode votar entre 8 da manhã e 5 da tarde. 

- Escolha o horário de sua preferência e não deixe de levar o título de eleitor original e mais um documento - também original - que tenha a sua foto. 
Este segundo documento pode ser: 
Carteira de identidade 
Carteira de motorista 
Carteira de trabalho 
Certificado de reservista 

- Quem estiver fora da cidade onde vota pode justificar em qualquer seção eleitoral, mas só próprios dias das eleições - 3 de outubro e 31 de outubro. Nem antes, nem depois. 
E preste atenção, tem que levar o título de eleitor e um documento com foto. 

- Na hora de votar, não tenha pressa e fique atento à sequência correta: você vota primeiro em deputado estadual. Este cargo tem 5 dígitos. Escolha o seu candidato, confira os dígitos e confirme a opção. 

- Depois é a vez dos deputados federais. Eles têm quatro dígitos. 

- Na sequência, você vota em dois senadores. Mas tem que votar em dois candidatos diferentes. Os números dos senadores possuem 3 dígitos. 

- Nestas eleições você vota também para governador, que tem 2 dígitos apenas. 

- Por último, escolha o candidato à presidência da república. Ele também têm só 2 dígitos no número. 

- Levar um papelzinho com os nomes e números dos seus candidatos pode ajudar muito na hora de votar. 

Na urna tem a alternativa de voto branco para quem não quer votar em ninguém.

Para tirar outras dúvidas, pesquisar candidatos e preparar a sua "cola":









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