Luís Alves de Lima e Silva
Duque de Caxias
Luís Alves de Lima e Silva, o duque de Caxias, (Porto da Estrela, 25 de agosto de 1803 — Desengano, 7 de maio de 1880) filho do brigadeiro e regente do Império, Francisco de Lima e Silva, e de Mariana Cândida de Oliveira Belo. Foi um dos mais importantes militares e estadistas da história do Brasil, responsável por importantes ações militares "pacificadoras" em movimentos revoltosos internos. Reprimiu os movimentos contra a escravidão.
Luís Alves de Lima e Silva desde cedo ingressou na vida militar. Teve intensa carreira profissional no Exército, ascendendo ao posto de marechal-de-campo aos trinta e nove anos de idade.
Participou das lutas da Independência, em 1822-1823, do esforço pela manutenção da ordem pública na capital do Império, após a abdicação de Pedro I, em 1831, e dominou os movimentos revoltosos da Balaiada, no Maranhão (1839), dos liberais Revolução Liberal em Minas Gerais e São Paulo (1842) e a Farroupilha, no Rio Grande do Sul (1845). Sua atuação aliou ação militar com habilidade política, respeitando os vencidos. Contribuiu, assim, para a consolidação da unidade nacional brasileira e para o fortalecimento do poder central.
No plano externo, participou de todas as campanhas platinas do Brasil independente, como a campanha da Cisplatina (1825-1828), contra as Províncias Unidas do Rio da Prata. Comandante-chefe do Exército do Sul (1851), dirigiu as campanhas vitoriosas contra Oribe, no Uruguai, e Juan Manuel de Rosas, na Argentina (1851 - 1852). Comandante-geral das forças brasileiras (1866) e, pouco depois, comandante-geral dos exércitos da Tríplice Aliança (1867), na Guerra do Paraguai (1864-1870). Nesta última teve importante atuação estratégica, comandando uma fase de vitórias, como nas batalhas do Avaí e Lomas Valentinas, em dezembro de 1868, que conduziram à ocupação de Assunção.
Na vida política do Império seu papel foi, também, significativo, como um dos líderes do Partido Conservador. Tornando-se senador vitalício desde 1845, foi presidente (governador) das províncias do Maranhão e Rio Grande do Sul, por ocasião dos movimentos revolucionários que venceu, e vice-presidente da província de São Paulo. Ministro da Guerra e presidente do Conselho por três vezes (1855-1857, 1861-1862 e 1875-1878), procurou modernizar os regulamentos militares, substituindo as normas de origem colonial.
Um dos últimos retratos do Duque de Caxias.
Na terceira vez em que ocupou a presidência do Conselho apaziguou os conservadores, divididos no que dizia respeito à questão da escravatura, encerrou o conflito entre o Estado e os bispos ("questão religiosa") e iniciou o aperfeiçoamento do sistema eleitoral. Em reconhecimento aos seus serviços, o Imperador Pedro II agraciou-o, sucessivamente, com os títulos de Barão, Conde, Marquês e Duque de Caxias.
Para culto de sua memória, o governo federal proclamou-o, em 1962, "patrono do Exército brasileiro". O dia do seu nascimento, 25 de agosto, é considerado o Dia do Soldado.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Alves_de_Lima_e_Silva
OI meu nome é Suellem eu gosteii muito
ResponderExcluirdo seu blog estudo em uma escola chamada
Duque de Caxis fica em Belém do para
Seu blog me chamou muita atenção
serei visitante constatemente!
Olá Suellen!
ResponderExcluirIsso é bom,muito bom!(rs)
Que prazer recebê-la.
Fique à vontade!
Obrigada pela visita e pelo comentário.
Um abraço e um ótimo fim de semana.